13 jun
sáb
•18:00
MetLife Stadium • Nova York
13 jun
sáb
•18:00
MetLife Stadium • Nova York
19 jun
sex
•21:00
Lincoln Financial Field • Filadélfia
24 jun
qua
•18:00
Hard Rock Stadium • Miami
26 dez
sex
•12:00
Prince moulay abdellah stadium • Rabat
29 dez
seg
•22:30
Stade Al Barid • Rabat
13 jun
sáb
•18:00
MetLife Stadium • Nova York
19 jun
sex
•18:00
Gillette Stadium • Boston
24 jun
qua
•18:00
Mercedes-Benz Stadium • Atlanta
O Brasil chega ao MetLife Stadium como pentacampeão mundial, com cinco estrelas no peito e uma identidade cristalina: futebol ofensivo, talento no um contra um e uma seleção acostumada aos maiores palcos do futebol.
O Marrocos surge como a grande revelação recente: no Catar 2022 se tornou a primeira seleção africana e árabe a chegar a uma semifinal de Copa do Mundo, depois de eliminar Espanha e Portugal com um bloco compacto e solidário. Os dois já sabem o que é se encarar em um Mundial: em 1998, o Brasil levou a melhor na fase de grupos, um precedente que adiciona ainda mais tempero a este novo capítulo.
Dentro de campo, o choque de filosofias é claro: a criatividade e o ritmo acelerado de Vinícius e Rodrygo contra a solidez defensiva e as transições velozes de um Marrocos que não se desorganiza nunca. Em um grupo em que cada ponto empurra rumo ao mata-mata ou complica o caminho, a intensidade está garantida desde o primeiro minuto.
Ver tudo isso ao vivo em Nova York, em um MetLife Stadium com quase 80.000 lugares em configuração de futebol, arquibancadas altas e atmosfera fechada, é sentir de perto o contraste entre o jogo bonito e a nova potência africana a poucos metros do gramado.
O Brasil ostenta um pedigree único: cinco Copas do Mundo e presença quase constante nas fases decisivas, mesmo depois da queda nas quartas em 2022. A nova Amarelinha se apoia no desequilíbrio de Vinícius Júnior, na chegada de Rodrygo, na liderança de Marquinhos e na segurança de Alisson, todos protagonistas na elite europeia.
O Marrocos chega com o respeito conquistado no Catar: quarto lugar no mundo, um time que defende junto e machuca quando recupera a bola. Achraf Hakimi, Sofyan Amrabat, Hakim Ziyech e Youssef En-Nesyri comandam uma seleção que já provou que pode competir – e vencer – os gigantes.
Brasil–Marrocos no MetLife está longe de ser um simples jogo de fase de grupos: é a superpotência histórica contra a seleção que redesenhou o mapa do futebol africano. Garanta seu ingresso e viva em primeira pessoa um duelo que pode definir o destino do grupo.
O MetLife Stadium, na área de Nova York / New Jersey, recebe cerca de 80.000 torcedores para o Mundial, com arquibancadas em vários anéis e uma estética bem próxima dos grandes estádios modernos da Europa: sem pista de atletismo e com boa visibilidade de praticamente qualquer assento.
As laterais inferiores equivalem a uma tribuna central em Munique ou Madri; atrás dos gols ficam as torcidas mais barulhentas e os anéis superiores oferecem uma vista perfeita para acompanhar o desenho tático do jogo.
De acordo com a faixa oficial para jogos de fase de grupos em sedes dos Estados Unidos, os ingressos de categoria 4 começam em torno de 140 USD e os de categoria 1 chegam a cerca de 410 USD de preço de face. Com uma taxa de câmbio recente aproximada, isso se traduz, de forma indicativa, em cerca de 130–170 € nas áreas mais altas, 170–240 € atrás dos gols e em escanteios, 240–320 € em laterais intermediárias e 320–380 € nas cadeiras centrais de meio-campo.
Os valores podem variar conforme a demanda, o adversário e o momento da compra, mas indicam a faixa em que você deve se movimentar para não ficar de fora deste Brasil–Marrocos em Nova York.